Noël Carroll (1947–)
Author of The Philosophy of Horror: Or, Paradoxes of the Heart
Noël Carroll is Noel Carroll (1). For other authors named Noel Carroll, see the disambiguation page.
Works by Noël Carroll
The Routledge Companion to Philosophy of Literature (Routledge Philosophy Companions) (2015) 4 copies
The Routledge Companion to Philosophy of Literature (Routledge Philosophy Companions) (2019) 2 copies
Millennium: Film Journal: Dance/Movement-Performance/Theatre ( Nos. 10/11 Fall/Winter, 1981-2) (1981) 1 copy
Narrative, Emotion, and Insight (Studies of the Greater Philadelphia Philosophy Consortium) (2011) 1 copy
Filosofia da Arte 1 copy
Associated Works
Aesthetics and the Philosophy of Art: The Analytic Tradition: An Anthology (2003) — Contributor — 70 copies, 2 reviews
Reading Aesthetics and Philosophy of Art: Selected Texts with Interactive Commentary (Reading Philosophy) (2005) — Contributor — 8 copies
The Oedipus Plays of Sophocles: Philosophical Perspectives (Oxford Studies in Philosophy and Lit) (2018) — Contributor — 5 copies
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Common Knowledge
- Legal name
- Carroll, Noël Edward
- Birthdate
- 1947
- Gender
- male
- Nationality
- USA
- Relationships
- Banes, Sally (former spouse)
Acocella, Joan (partner)
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Carroll também caracteriza muito convincentemente os tipos de narrativa de horror em um principal, "o enredo complexo de descoberta", formado pelos momentos início, descoberta, confirmação e confrontação, em relação ao monstro, e com 14 combinações possíveis a partir desse quadro geral; adiciona também a ideia do enredo de extrapolador, em que um limite é ultrapassado, provocando o cenário de horror. Em ambas há um drama racional, de suspense sobre o encontro com o desconhecido, o que não se encaixa em nossas categorias existênciais cognitivas existentes. Essas narrativas são ditas eroteticas, porque articulam e costuram perguntas e respostas, e envolvem situações em que duas soluções possíveis, uma moralmente desejável e improvável, e outra malévola e provável, se confrontam, e a indecisão entre ambras deve contribuir ao nosso interesse. De modo que apesar do caráter negativo da emoção de arte-horror (que pelo seu lado de náusea, não poderia ser aproximado do sublime kantiano e muito provavelmente tampouco do burkeano), teríamos interesse nessa fascinação pelo desconhecido e desdobramento de enredos. E mesmo quando não há enredos: há toda uma esfera de elocubração onde co-existem arte-horror e fascinação, e a imaginação compensa a eventual repulsa que sentimos.… (more)